sexta-feira, 2 de setembro de 2011

CLUBES PARAENSES, poderiam mudar sua estratégia de gestão.



Os clubes paraenses, em especial REMO e PAISANDU, poderiam mudar os modelo de gestão, com a implantação de uma diretoria de Marketing que tenha uma visão mais futura do mercado.

Por exemplo, em poucos dias nosso Estádio Edgar Proença- MANGUEIRÃO, novamente receberá a seleção canarinho; pergunta-se : " o que nossos clubes fizeram para ganhar um "troco" com esse jogo? como sugestão, se é que ainda da tempo, de fazer uma promoção com os patrocinadores e alguns ingressos serem compartilhados com os torcedores sócios dos clubes, ou seja, a cada ingresso vendido na sede "X%" seria destinado ao clube, e ao mesmo tempo o comprador ganharia uma camisa do clube com a marca oficial do patrocinador do clube.

Os clubes paraenses, agora serve para todos os clubes: Aguia de Marabá, Indenpendente de Tucuruí, Tuna Luso Brasileira, São Raimundo de Santarém, Castanhal, Bragantino, Camaté etc... Deveriam trabalhar na formação de novos consumidores do produto esportivo, esse consumidor é considerado o mais fiel a uma marca neste mercado tão competitivo.

Outro ponto a ser levando: O valor das camisas do clubes paraenses, podemos considerar que estão fora da realidade de compra do consumidor regional, e com, o clube perde consumidor para o consumidor de produtos genéricos, pois esses estão dentro da realidade de compra do consumidor.

Nós do Movimento Juntos Pleo Pará, estamos também preocupados com o momento do futebol paraense, não queremos nossos clubes sendo sucateados por má gestão esportiva, não podemos admitir que clubes em São Paulo, sem torcida tenham tanta projeção nacional se levarmos em consideração a força do torcedor.

Nossos clubes também poderiam investir em outras modalidades esportivas como o atletismo, ciclismo, boxe, pois num passado recente ( início do década de 70) o Paisandú consagrou-se penta campeão paraense de atletismo. Precisamos regatar a glória do esporte paraense como um todo.

Estamos a disposição para outras " dicas".

Movimento Juntos Pelo Pará.

2 comentários:

  1. ELE AINDA NÃO DESISTIU DE DIVIDIR O NOSSO ESTADO declaração foi feita pelo deputado federal Giovanni Queiroz (PDT-PA) em entrevista exclusiva ao jornalista Lima Rodrigues, após almoço no domingo em sua fazenda no município de Pau D`Arco, na região de Redenção, no Pará.

    O deputado informou que prefere continuar contribuindo com o Brasil com sua luta em defesa do estado de Carajás, que, segundo ele, “ainda não acabou, mas está apenas começando”, numa referência clara ao resultado desfavorável à criação dos estados de Carajás e Tapajós no plebiscito realizado em 11 de dezembro de 2011.

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  2. PARAENSE FIQUEMOS ALERTA
    Frentes já organizam um “plano B”

    Um mês após a histórica consulta popular sobre a divisão do Pará em mais duas unidades federativas: Carajás e Tapajós, apesar da aparente calmaria nos principais polos da campanha em prol da divisão do Estado, a luta pela emancipação promete vir, em breve, com novas estratégias.

    A Comissão Brandão Pró-Emancipação, em Marabá, trabalha agora com uma segunda opção para a divisão do Estado e a criação do Estado de Carajás, sul e sudeste do Pará. Trata-se do Projeto de Iniciativa Popular (PIP), que deverá conter 1.335.000 de assinaturas, o qual será dado entrada no Congresso Nacional, em no máximo 180 dias.

    Segundo a cientista da Educação, Magda Alves, presidente da Comissão Mulheres Pró-Carajás, neste momento está sendo feita a fundamentação jurídica do Projeto. “Com base na iniciativa popular, a gente pode pedir qualquer coisa, mas 0.3% das assinaturas têm que ser de outros Estados da federação”, explica. Segundo ela, o Norte do Pará não vai poder interferir, pois não existem ainda os Estados de Carajás e Tapajós, portanto, não poderão impedir a ação.

    REVISÃO

    Por outro lado, os deputados federais estão correndo atrás da revisão da lei do plebiscito, para que valha somente o voto das regiões a serem emancipadas.

    Presidente da Comissão Brandão Pró-Emancipação de Carajás, José Soares de Moura, afirma que também estão sendo feitas reuniões e que o Projeto de Iniciativa Popular está sendo fundamentado para que as um milhão e duzentos mil pessoas que foram às urnas e votaram “sim” não tenham a sua determinação frustrada.

    COM FORÇA: “SIM” NA INTERNET

    Prova de que o movimento a favor da divisão do Estado não esmoreceu são as atualizações do http://www.simcarajas.com.br/, que inclusive ostenta na home inicial o título “Estado de Carajás:moralmente emancipado em 11 de dezembro de 2011”.

    Desejo de emancipação ainda existe

    Nas duas regiões que desejavam a emancipação do Pará, coordenadores dos comitês garantem que o desejo pela independência político-territorial continuou fortalecido apesar da vitória do Não. O resultado foi garantido graças à região que seria o Pará remanescente. No oeste, por exemplo, onde ficaria o Estado do Tapajós, a maioria das cidades optou pelo desmembramento.

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